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A arquitetura contemporânea e as grandes esquadrias personalizadas

O arquiteto contemporâneo tem buscado os grandes vãos de abertura na intenção de integrar o interior e o exterior, levando cada vez mais a paisagem para dentro do ambiente. Esses grandes vãos com esquadrias personalizadas e grandes folhas de vidro estão agregando vários novos conceitos aos projetos arquitetônicos, trazendo características como luminosidade natural para os ambientes, além de um design muito mais moderno e ousado, difícil de ser encontrado em obras mais antigas justamente pela dificuldade de operação.

No mercado nacional e ao redor do mundo é possível encontrar diversos projetos com fachadas de vidro, grandes vãos e design com janelas amplas. Agora se apresenta a tendência do uso das esquadrias como divisórias de vidro em ambientes corporativos. Um exemplo desse estilo de arquitetura é o projeto arquitetônico de Rosane Leitzke Arquitetura para uma residência de veraneio com 220 m² de área construída, em estilo contemporâneo com uma porta de aproximadamente 7 m de largura e 2,1 metros de altura.

Com a adoção de perfis de PVC, personalizados com esquadrias sob medida, a viabilidade e facilidade de implantação desses projetos ajuda a concretizar a visão dos arquitetos. A durabilidade inerente ao material e a leveza, além da alta capacidade de isolamento térmico e eficiência acústica na diminuição de ruídos, também habilita o uso das esquadrias e vitrais como divisórias nos ambientes. Esse uso das esquadrias e do vidro permite dividir o espaço, mantendo-o amplo. O mercado das divisórias de escritórios é crescente.

Também temos de levar em conta a questão sustentável que hoje se faz necessária devido à escassez de recursos naturais. Além de as janelas e as fachadas contribuírem para a economia energética ao prover isolamento térmico – reduzindo gastos com aquecimento ou ar-condicionado –, o PVC é uma alternativa sustentável em relação a outras matérias-primas. Ele pode ser reciclado várias vezes sem perder as suas propriedades originais. Sua principal matéria-prima é um recurso natural renovável (sal marinho).

Ao projetar o tamanho da janela ou da porta é preciso levar em conta o peso e a possível motorização da peça para facilitar o acionamento. Na fase de construção, além da logística, também deve ser considerado o transporte e a colocação das folhas, com cuidado no desenvolvimento da esquadria para que se encaixe perfeitamente no vão projetado.

Ao usar o vidro, a própria essência da arquitetura pede grandes vãos, um trabalho possibilitado pela produção de grandes folhas de vidro, onde antes precisávamos fazer janelas com dimensões menores. No caso das divisórias de vidro para ambientes corporativos, a arquitetura permite a expansão visual, mas com proteção contra ruídos, trazendo visibilidade e transparência e, de certa forma, integrando o espaço de trabalho com a percepção de todas as equipes e ambientes internos.

Com soluções personalizadas, conseguimos alavancar no futuro esse tipo de sistema no mercado, onde cada vez mais se fazem necessárias grandes aberturas e luminosidade, trazendo todos os benefícios já comentados, com soluções de PVC, design arrojado dos grandes vãos e uso do vidro na arquitetura.

Fonte: Portal AECweb

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